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OUR STORY
Filipe Raposo and Rita Maria, him pianist and she the singer, were fated to meet. “When I was doing a Masters degree in Stockholm,” he says, “Rita came by to do a tour with Stockholm Lisboa Project in 2015, and that was the first time we decided to meet.” They exchanged messages, with poems by António Ramos Rosa, and then gathered for a cafe. Filipe glosses a poem by Teresa Muge, We will meet each other again, in conclusion: “Art lovers recognize each other at a distance by their affinities. At that moment, I knew we had project ahead of us. (…)” He arrived in Portugal and, two months later, Catarina Molder was inviting them to do a recording for her Opera television show, a Händels Aria. “We started scheduling concerts, responding to invitations (including the Jazz Festival in São Luiz).” And then came Oslo, a concert at Cosmopolite in November 2017. Them two, only voice and piano. “Supposedly not meant to be recorded. But as we realized that there were good conditions to record, I spoke to the technician and asked him to do a wav, stereo recording. “And suddenly we had an album!” Nuno Pacheco in ÍPSILON, 18 de Dezembro de 2018 |
A NOSSA ESTÓRIA
Filipe Raposo e Rita Maria, ele pianista e ela cantora, estavam condenados a encontrar-se. “Quando eu estava a fazer um mestrado em Estocolmo”, diz ele, “a Rita passou por lá a fazer uma tournée com o Stockholm Lisboa Project, em 2015, e foi a primeira vez que decidimos encontrar-nos.” Trocaram mensagens, com poemas do António Ramos Rosa, e juntaram-se num café. Filipe glosa um poema de Teresa Muge, Havemos de nos ver outra vez, para concluir: “Os amantes artísticos reconhecem-se à distância pelas afinidades que possuem. Nesse momento, soube que tínhamos um projecto pela frente.”
Chegou a Portugal e, dois meses depois, Catarina Molder estava a convidá-los para gravarem para o programa dela, de ópera, uma ária de Händel. “Começámos a marcar concertos, a responder a convites que nos foram feitos (incluindo a Festa do Jazz no São Luiz).” E aqui surgiu Oslo, um concerto na Cosmopolite, em Novembro de 2017. Os dois, só voz e piano. “Supostamente, não era para ser gravado. Mas como percebemos que havia boas condições para gravar, falei com o técnico e pedi-lhe para fazer uma gravação em wav, estéreo.” Depois ouviram, soou-lhes muito bem, e, falando com outro técnico, perceberam que podia ser masterizado. “E de repente tínhamos um disco!”
Nuno Pacheco in ÍPSILON, 18 de Dezembro de 2018
https://www.publico.pt/2018/12/18/culturaipsilon/noticia/filipe-raposo-rita-maria-mostram-arte-cancoes-1854979
Chegou a Portugal e, dois meses depois, Catarina Molder estava a convidá-los para gravarem para o programa dela, de ópera, uma ária de Händel. “Começámos a marcar concertos, a responder a convites que nos foram feitos (incluindo a Festa do Jazz no São Luiz).” E aqui surgiu Oslo, um concerto na Cosmopolite, em Novembro de 2017. Os dois, só voz e piano. “Supostamente, não era para ser gravado. Mas como percebemos que havia boas condições para gravar, falei com o técnico e pedi-lhe para fazer uma gravação em wav, estéreo.” Depois ouviram, soou-lhes muito bem, e, falando com outro técnico, perceberam que podia ser masterizado. “E de repente tínhamos um disco!”
Nuno Pacheco in ÍPSILON, 18 de Dezembro de 2018
https://www.publico.pt/2018/12/18/culturaipsilon/noticia/filipe-raposo-rita-maria-mostram-arte-cancoes-1854979
